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Com o objetivo de aprimorar as técnicas conservacionistas da abelha sem ferrão e discutir as dificuldades enfrentadas pelo produtor em relação a comercialização e profissionalização da atividade no sul do país, a AMUREL promove no dia 4 de junho o Seminário Regional sobre Meliponicultura – produção de mel de abelhas sem ferrão. O seminário, oferecido preferencialmente a produtores, secretários municipais de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo estudantes busca ainda identificar quais os caminho a serem seguidos para o enfrentamento das dificuldades do setor.
O evento acontece no Centro de Treinamento da Epagri de Tubarão – Cetuba, no Bairro São Martinho, das 8h30min às 12h00min e das 13h30min às 18h e a tem a seguinte programação:


1) Meliponicultura e conservação de abelhas sem ferrão no sul do Brasil: Técnicas conservacionistas de manejo para uma integração harmônica entre homem, abelhas sem ferrão e meio ambiente.

2) Legislação e profissionalização da Meliponicultura: Exposição sobre o que envolve a legislação nacional atualmente e quais os caminhos para a profissionalização na Meliponicultura.

3) Meliponicultura no Paraná: Demonstração dos caminhos seguidos no Paraná para a formatação da câmara técnica de Meliponicultura, estado que já possui autorização para a comercialização do mel da Jataí e transporte de colmeias.

4) Meliponicultura no sul de Santa Catarina: Realidades enfrentadas pelo setor na região sul do estado de Santa Catarina.

O curso é gratuito e as inscrições podem ser feitas através do portal da AMUREL (www.amurel.org.br). Aos que optarem por almoçar no restaurante do Cetuba será cobrado o valor de R$ 15. O Centro de Treinamento da Epagri de Tubarão fica na Rua Dolores Correa Goulart, s/n, telefone (48) 3626-5711, Bairro São Martinho, Tubarão (À direita da SC-438, sentido Tubarão-Gravatal).


Currículo dos conferencistas


Humberto Fernandes Jr: Engenheiro Agrônomo, formado na UFPR em 1982, com especialização em Tecnologia da Informação com Enfoque na Administração Pública na Universidade Positivo em 1997 e mestrado em Tecnologia de Alimentos na UFPR em 2008. Atualmente é secretário executivo da Câmara Técnica de Meliponicultura do Paraná Seab – Cedraf e meliponicultor.

Ricardo Costa Rodrigues de Camargo: Biólogo, com mestrado no Departamento de Zoologia-Instituto de Biociências (1996) e doutorado em Zootecnia – Área de Nutrição e Produção e Animal (Apicultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-Unesp-Botucatu-SP (2001). Pós-doutorado no Departamento de Química Analítica (Instituto de Química) da Unicamp com o tema "Tipificação de méis por meio da análise da fração de voláteis". Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (atualmente na Embrapa Meio-Ambiente, Jaguariúna-SP) integrando o grupo de Agroecologia e Pesquisa Participativa.
Experiência na elaboração e condução de projetos de P&D, gestão da qualidade (ISO-17025, APPCC), atuando principalmente nos seguintes temas: Apicultura, Meliponicultura, Tipificação de Méis, Certificação Orgânica, Legislação Apícola, Agroecologia e Sistemas Agroflorestais. Atualmente, desempenha também a função de consultor técnico da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e de Produtos Apícolas-Mapa, e de coordenador da Comissão de Estudo Especial da Cadeia Apícola junto a ABNT (ABNT/CE-87).

Betina Blochtein: Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), mestrado em Biociência (Zoologia) pela PUCRS e doutorado em Biologia pela Universidade de Tubingen, Alemanha (1995). Atualmente é professora titular da PUCRS e ministra zoologia em disciplina do curso de Ciências Biológicas e do Programa de Pós- Graduação em Zoologia. Tem experiência na área de Zoologia e Ecologia, e desenvolve pesquisa relacionada à polinização, conservação e manejo de abelhas sem ferrão.


Gustavo Gimi Santos Claudino: Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998). Atualmente é extensionista rural da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Atua desde sua formação acadêmica na área da extensão rural, iniciando como conveniado à Fundação de Agricultura do Estado de SC – Fundagro, passando pela iniciativa privada, e atualmente na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Epagri, tendo com ações principais as atividades relacionadas à agropecuária do sul do estado, com enfoque na pecuária, grãos, com maior especificidade em apicultura.

Assessoria de Imprensa – AMUREL