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O diretor executivo Celso Heidemann, o engenheiro civil da Associação, João Catâneo e a arquiteta Rafaela Beckhauser entregaram nesta quinta (17) aos prefeitos de Rio Fortuna, Lourivaldo Schuelter, e de Braço do Norte, Ademir Matos, o projeto básico de engenharia elaborado a partir do assessoramento técnico da Associação, que prevê a pavimentação asfáltica da estrada que liga as comunidade de Pinheiral (BN) e Rio Café (RF), no atual traçado da rodovia, numa extensão de 9.423 mil metros lineares, o que equivale a 64.700 m² de área pavimentada, já que a faixa asfáltica terá 6,5 metros de largura, sem acostamento. As pontes existentes no trecho serão aproveitadas. O custo de execução da obra está avaliado em aproximadamente R$ 5,8 milhões. “No meu primeiro mandato de prefeito confesso que eu tinha um pé atrás com a Amurel por que eu não tinha a ideia do que a Amurel significava, principalmente para os pequenos municípios. Hoje, no terceiro mandato, posso dizer de boca cheia que a Amurel tem sido muito parceira de Rio Fortuna e pelo que sei, dos outros municípios associados”, emendou adiantou Lourivaldo Schuelter, o Pita.

O prefeito de Braço do Norte ratificou as palavras de Pita, disse que conhece muito bem a entidade que já presidiu, e lembrou que é preciso planejamento, mas também ousadia na hora de pensar em obras de infraestrutura. “É um valor alto para atual situação econômica do país, do Estado e dos municípios, mas baixo pela magnitude e importância que ela tem para as comunidades locais. E as estradas tem que ser assim: não adianta fazer um projeto prevendo acostamento, refúgio e outras estruturas se ele fica caro demais e depois não se arruma dinheiro para bancar. Quem quer fazer alguma obra tem que começar por algo, e o começo é o projeto. Vamos correr atrás de nossos conhecidos, dos amigos, sem distinção partidária, e pedir ajuda nos recursos”, disse Ademir.

Falando em nome da equipe de engenharia, João Catâneo lembrou que o projeto foi feito a partir de critérios modernos de engenharia. “Nós trabalhamos o projeto de acordo com o que o Banco Mundial preconiza, que são as rodovias chamadas alimentadoras, sem acostamento, usando o leito natural e otimizando quando possível as obras de arte existentes, além de ter um pavimento seguro. E a partir destas premissas, conseguimos fazer este projeto a um custo de execução bem baixo”, relatou João.

Celso Heidemann lembrou aos prefeitos, vereadores e servidores municipais presentes que este é o primeiro projeto de pavimentação assessorado tecnicamente pela Amurel com proporções tão grandes. “Quero destacar o enorme esforço da equipe de engenharia da Amurel por mais esta tarefa suplantada. Para nós foi um desafio muito grande, mas ao mesmo tempo uma satisfação enorme ter a oportunidade de trabalhar em algo tão importante para estas comunidades e para os municípios”, disse

Trabalharam no projeto o engenheiro João Catâneo, o engenheiro agrimensor Renato Teixeira, a desenhista técnica Ana Gabriela Reis e os estagiários Monique Marcelino da Silva e Jonathan Grasel Wensing.

 Álvaro Dalmagro – Assessoria de Comunicação da Amurel