You are currently viewing Marcha a Brasília: prefeitos da região e Amurel estão presentes à maior manifestação política de autoridades do mundo

 

O diretor executivo da Amurel Celso Heidemann e prefeitos de nove municípios associados estão em Brasília para participar da XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Promovida pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) há 20 anos, a Marcha se consagrou como o maior evento político do mundo em termos de número de autoridades. Nesta edição, os convidados, com confirmação de presença inclusive do presidente da República, Michel Temer, irão se voltar ao tema “Um Brasil em Reformas”.

Presidentes de entidades estaduais representativas de municípios e outras lideranças do movimento municipalista poderão discursar nesta segunda-feira, 15 de maio, do alto da tribuna da Câmara dos Deputados. A sessão não-deliberativa que costuma ocorrer durante as tardes foi convertida em Comissão Geral para discussão da situação financeira dos municípios. O Plenário Ulysses Guimarães, principal da Casa, foi cedido para o evento.

A Comissão Geral reunirá prefeitos, lideranças municipalistas e parlamentares para o debate, que pretende apresentar a real condição de caixa dos municípios do país e, com isso, discutir possíveis medidas para amenizar a crise. A reunião, prevista para começar às 17h horas, compõe a programação do primeiro dia da XX Marcha, que começa nesta segunda e vai até quinta-feira, 18 de maio.

As discussões procuram abordar a ótica municipalista sobre as reformas correntes propostas pelo governo federal em trâmite no Congresso Nacional. Pretende-se entender e propor melhorias aos projetos em prol dos municípios nas reformas trabalhista, previdenciária, política e tributária, por exemplo. “Muitas reivindicações que começaram a ser discutidas nos municípios foram trazidas para a Marcha a Brasília, e mais tarde se transformaram em conquistas. Claro que em muitas não obtivemos êxito, o que faz parte da democracia. Porém, sem representatividade e persistência não teríamos conseguido nada. É preciso participar”, argumenta Celso Heidemann.