Entre os dias 16 e 19 de novembro, ocorre o maior evento de inovação em governo da América Latina. Em sua sexta edição, a Semana de Inovação – promovida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Ministério da Economia, Tribunal de Contas da União (TCU) e Faculdade LatinoAmericana de Ciências Sociais (Flacso) – tem como tema principal “que novos futuros queremos construir?”.
A expectativa dos organizadores é reunir, durante quatro dias de atividades on-line, mais de 100 mil pessoas que trabalham com gestão pública. Serão 150 palestrantes, mais de 100 instituições envolvidas e 200 horas de programação, incluindo palestras, oficinas, mesas redondas, cursos, sessões on-demand, entre outras atrações. Diversas instituições do governo federal, além de organismos internacionais, grupos da sociedade civil e representantes do setor privado darão o apoio e compõem a programação.
A área de Inovação e Municípios Inteligentes da Confederação Nacional de Municípios (CNM) acompanhará a temática e informará aos interessados em participar do evento que as inscrições, gratuitas, estarão abertas. Basta preencher um cadastro. É uma oportunidade para gestores, servidores e técnicos municipais de todo o país ouvirem de especialistas e refletirem sobre as mudanças necessárias para a construção do futuro.
“Juntos, refletiremos sobre o que queremos deixar para trás, o que queremos manter e o que precisamos fazer diferente para (Re)imaginar e construir futuros. A Semana de Inovação 2020 convida você para imaginar e construir futuros possíveis. Venha experimentar esse espaço ainda não conhecido! Vamos desenhar o mapa desse entrelugar onde é possível seguir em várias direções, se perder no caminho, traçar novas rotas e encontrar novas saídas”, propõe a organização.
O debate envolve antigos problemas que permanecem, como a fome, a pobreza e a violência, mas vai além para novas questões que surgiram recentemente, como futuro do trabalho a distância, ética da tecnologia, equilíbrio entre economia e saúde. “Como estimular essa transição? Como atuar de forma criativa na solução de problemas públicos? E se o Estado adotasse princípios da economia circular? Como considerar a dinâmica das transições demográficas nas políticas públicas? Como a difusão das tecnologias afeta as instituições? Como o Estado vai lidar com os desafios éticos da inteligência artificial?”. São muitas dúvidas, e a Semana da Inovação pretende, se não resolvê-las, pelo menos traçar algumas respostas.
Da Agência CNM de Notícias
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Assessoria de Comunicação da Amurel