Vai acontecer na próxima sexta-feira o desfecho do clima ruim na Amurel deixado após o pedido de desligamento dos seis prefeitos do PMDB eleitos na região. Esse foi o prazo acordado entre os prefeitos dissidentes e os prefeitos que continuaram associados a Amurel, numa reunião que ocorreu hoje (31), logo após uma assembléia da entidade, ocorrida justamente para buscar uma proposta consensual.
Na assembléia entre os 11 prefeitos que permaneceram associados saiu o posicionamento de que não seria aceita nenhuma condição para o retorno dos seis prefeitos dissidentes e também que, primeiro eles deveriam retornar à entidade para depois pleitear qualquer tipo de espaço na presidência. Os 11 prefeitos também não fizeram nenhuma objeção em ter um prefeito do PMDB na presidência durante um ano, seja no ano que vem, seja em 2011 ou 2012 desde que seja respeitada a candidatura de um prefeito de qualquer outro partido. Como alguns dos prefeitos do PMDB foram à reunião com a proposta de que em 2010 a presidência da Amurel deveria ser do partido, ficou estabelecido que sexta-feira deverá ser dada uma resposta definitiva. Dos 17 prefeitos, apenas Valdir Dacorégio, de Grão Pará, Leonete Back, de São Martinho, e Luiz Carlos Brunel Alves, de Capivari de Baixo, não compareceram. Dacorégio justificou sua ausência antecipadamente, Leonete designou seu marido, o ex-prefeitto Gervásio Loffi para representá-la e Brunel enviou seu chefe de gabinete, Odilon de Souza, para representr o município. "Tivemos uma conversa muito civilizada onde cada um pôde expor sua opinião e percebi que um final feliz para essa história está próximo. Resta torcer pelo bom senso de todos", disse o presidente da Amurel, o prefeito de Imbituba José Roberto Martins.
Assessoria de Imprensa – Amurel