A raiva é uma doença que não tem cura, que atinge mamíferos como bois, cavalos, macacos e, também o homem. É causada por um vírus presente na saliva de animais doentes, sendo mortal para animais e homens. A única forma para preveni-la é através da vacinação.
Para ajudar neste processo de prevenção, a Prefeitura de Pescaria Brava, através da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Turismo, continua vacinando bovinos e equinos do município. A ação, que está sendo realizada na cidade de forma itinerante, não tem nenhum custo para os pecuaristas. Nesta semana, o trabalho de vacinação seguirá atendendo as comunidades de KM-37, Laranjeiras, Ponta das Laranjeiras e Estiva. Após 30 dias, o reforço da mesma também será disponibilizado.
Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária, Pesca e Turismo, Frederico Durante Honorato, a ação é gratuita e merece a atenção de toda a população bravense. "Além dos animais serem protegidos, a campanha vai evitar que os seres humanos contraíam a doença. Desta forma, todos os bovinos e equinos do município devem ser vacinados, inclusive as fêmeas que estão prenhes ou amamentando, pois a vacina não oferece riscos à mãe e nem ao filhote", enfatiza.
Vale salientar que, a vacinação está sendo feita em cada propriedade, por técnicos da prefeitura, após a realização de um cadastro. "É importante lembrar que os pecuaristas devem usar e aproveitar o serviço que está sendo disponibilizado pela secretaria, em cada comunidade. Desta forma, quem precisa tirar dúvidas, buscar orientações, aplicar outras vacinas, ou realizar mais algum manejo, pode aproveitar a visita dos profissionais", finalizou o secretário.
Nesta campanha de vacinação contra raiva, a secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Turismo, prevê a imunização de pelo menos cinco mil bovinos e equinos. Maiores informações, a população pode entrar em contato através do telefone: 3646-2013.
Sintomas Raiva
Os principais sinais indicativos da doença são: mudanças de hábitos, mudança de comportamento, salivação abundante, dificuldade de engolir, falta de coordenação motora e paralisia das patas traseiras.
Mariane Lidorio Mendes
Assessoria de Imprensa