You are currently viewing Abelha sem ferrão (melipona) poderá se tornar em breve objeto de estudo do Projeto Educação Ambiental, da Engie
Celso (de roupa preta) explica ao grupo do Projeto Ambiental alguns aspectos da criação de abelhas meliponas

Uma visita do diretor executivo da Amurel Celso Heidemann ao Projeto Educação Ambiental (antigo Horto Florestal), da Engie Energia (ex-Tractebel) nessa segunda-feira (26) poderá ser o marco do início de uma parceria entre o Projeto, a Amurel e a Associação de Meliponicultores das Encostas da Serra Geral (Amesg). A intenção é viabilizar a criação de abelhas sem ferrão no local onde funciona o Projeto, em frente à Fucap, ao lado do Complexo Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo.

Além de diretor executivo da Amurel, Celso é membro da Amesg, entusiasta da criação de abelhas sem ferrão e um dos articuladores da formulação do projeto de lei que em 2013 foi aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador, regulamentando assim o comércio, transporte e criação destas espécies de abelhas em território catarinense.

Celso foi recebido pela coordenadora da equipe do Projeto Educação Ambiental Rossane Elwanger, pela bióloga Vanessa Souza e por Tadeu Aguiar, voluntário no Projeto.  Depois de uma conversa na sede do Projeto, Celso fez uma vistoria do lugar para avaliar o melhor local a serem instaladas as primeiras caixas com os enxames das abelhas silvestres. A intenção da equipe de Educação Ambiental é introduzir as abelhas sem ferrão (meliponas) à vasta lista de espécies da fauna e da flora já estudadas pelos profissionais do Projeto com os alunos de dezenas de escolas da região que procuram o Projeto. “Os criadores de abelhas sem ferrão são amigos da natureza. Ajudam a preservar e a multiplicar os enxames de abelhas destas espécies, que são muito importantes na polinização e, portanto, para o meio ambiente. Estes alunos que vierem a conhecer e estudar as meliponas certamente serão multiplicadores da idéia e posteriormente darão sua contribuição ao meio ambiente”, avalia Celso.

Na próxima sexta, a bióloga Vanessa Souza e o voluntário Tadeu Aguiar irão até Santa Rosa de Lima – município que concentra o maior número de criadores da abelha na região – e, guiados por Celso, conhecerão alguns criadores e meliponários no município. As etapas seguintes serão definidas pela própria equipe do Projeto Educação Ambiental.

Saiba mais sobre a meliponicultura na região e entenda o movimento que culminou na aprovação da Lei da Meliponicultura por meio dos links abaixo:

http://www.amurel.org.br/noticias/index/ver/codMapaItem/44238/codNoticia/329166

http://www.abelhasemferrao.com/lei-criada-amurel-servir-referencia-para-todo-pais/

http://www.amurel.org.br/noticias/index/ver/codMapaItem/41791/codNoticia/158960

http://www.amurel.org.br/uploads/1522/arquivos/309775_0661097001374092022_minuta_projeto_de_lei___meliponiculturapdf.pdf

http://www.amurel.org.br/noticias/index/ver/codMapaItem/41791/codNoticia/158954

http://www.amurel.org.br/noticias/index/ver/codNoticia/358329/codMapaItem/41791

 

Álvaro Dalmagro – Assessoria de Comunicação da Amurel