O dia 24 de março e a grande enchente de 1974 permanecem intensos nas lembranças dos tubaronenses. Nesta quinta-feira (24), o tradicional seminário relembrou os episódios daquela tragédia climática e principalmente reforçou a necessidade de manter ativas algumas iniciativas para evitar ou minimizar situações semelhantes.
O XIII Seminário – 48 anos da enchente de 1974 foi realizado no auditório da Amurel e reuniu gestores do município e profissionais de diversas áreas. O diretor-presidente da Fundação Municipal de Educação Maurício da Silva, que há anos está à frente dos trabalhos do evento, destaca que o resgate da memória da tragédia é muito importante para a questão preventiva.
“No Japão, onde os terremos são frequentas, qualquer criança já recebe orientações de como se comportar caso aconteceu um fenômeno como esse. Então a enchente não pode ser esquecida, ela serve de alerta para que sempre se busquem soluções e iniciativas de prevenção”, destaca.
Para o prefeito Joares Ponticelli, o município evoluiu bastante em algumas questões ambientais nos últimos anos e que favorecem a preservação do Rio Tubarão. A captação e tratamento de esgoto é a principal ação. “Hoje temos mais de 30% do esgoto coletado e tratado, iniciativas como essa também são ajudam na prevenção”, comentou o prefeito.
O impacto social e econômico da inundação do Rio Tubarão, a questão da redragagem do rio, participação de outros municípios que fazem parte da bacia do Rio Tubarão também estiveram na pauta de discussões do seminário.
Informações Assessoria PMT